quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

All I wanted was you

O destino adora nos pregar peças. Isso porque nunca sabemos nem quem, nem como e nem quando vamos encontrar durante a caminhada da vida. Particularmente, eu acho isso muito injusto. Se não fosse assim, quando achássemos o melhor para nós não haveria perigo de isso mudar no futuro. Mas não, estamos constantemente conhecendo pessoas novas, algumas menos e outras mais compatíveis com a gente. Umas mais perto e outras mais longe de nós. Mas, em hipótese alguma, dá para prever como serão essas pessoas, e isso é bem frustrante. Porque para pessoas fracas isso é um ótimo motivo para se cair na indecisão. Você está bem até encontrar algo que te faça se sentir melhor, e dai você tem duas opções: mudar para o que você considera melhor ou então continuar do mesmo jeito só por ser o certo a se fazer, e também o mais confortável. Porque você pode estar bem e não estar feliz. A Annie entende bem isso. Tem o James, o Mark, o Tom, o Mike, o Peter! Nossa! A lista é bem extensa. Todos eles a fazem se sentir bem, de maneiras diferentes. Seja pensando igual ou diferente dela, ela queria poder estar com todos eles. Pode ser que vocês, mais uma vez, pensem que é apenas imaturidade da parte dela. Mas, no fundo ela só quer achar alguém completo para poder completar ela mesma. Não alguém perfeito, mas alguém que ela não precise mudar para fazê-la feliz por completo. A Annie se agrada com as pequenas coisas e é por isso que ela acaba sendo tão indecisa. Não é difícil fazer aquela baixinha se sentir bem, mas fazê-la feliz é bem complicado, ainda mais com o destino engraçadinho colocando caras e mais caras no caminho dela. Será que alguém vai, finalmente, cumprir essa árdua tarefa?

2 comentários:

  1. MEU DEUS! eu quase choro com essa. Vou me aposentar e deixar vc cuidando dos meus assuntos literários.

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  2. kkkkk não faça isso, Julie. A escritora aqui é você, meu bem D:

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